segunda-feira, 19 de abril de 2010

O cérebro


Áreas do cérebro


Penso que não cabe mais à Psicologia se posicionar de maneira dicotômica e extremista diante dos principais fatores constituintes do comportamento humano: o meio ou a herança genética; o corpo ou a alma; o cérebro ou a mente.
O acúmulo de conhecimentos da Psicologia, que ainda se considera uma ciência jovem, já é suficiente para que possamos olhar para o ser humano e a sua subjetividade como algo complexo e multideterminado.
Seguindo esta linha de raciocínio, não seria coerente negar as contribuições dos outros campos do saber que abordam, direta ou indiretamente, o nosso comportamento. Os avanços das neurociências, impulsionados pelo desenvolvimento de técnicas cada vez mais sofisticadas de acesso ao funcionamento cerebral, têm trazido grandes contribuições para a ciência psicológica.
Conhecer o cérebro humano, suas possibilidades e limitações, é, portanto, condição absolutamente necessária para quem lida, de uma forma ou de outra, com a educação, pois este órgão é a sede das nossas aprendizagens, das mais simples às mais complexas, das que são realizadas informalmente, até aquelas tipicamente escolares. Sendo condição necessária, contudo, não significa que seja suficiente, como podem pensar algus neurocientistas. Sendo assim, a psicologia ainda detém um lugar privilegiado na produção de conhecimentos sobre nossa subjetividade.
Os três vídeos que compões o documentário postado abaixo são bastante didáticos e ilustrativos para aqueles que estão tendo um primeiro contato com os estudos sobre o cérebro humano.









Parte superior do cérebro.

Dissecando o cérebro.













Tenha em mente:


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